O seu site possui um design inclusivo?
The acessibilidade vem se tornado uma pauta muito discutida pelas empresas e um dos principais desafios é: como fazer para tornar a marca mais inclusiva? Existem diversas maneiras de pensar nessa questão quando se trata de artifícios locais: rampas de acesso, codificação em braile, assistência para deficientes auditivos, etc.
Mas o que acontece quando levamos esse tema para o espaço digital?
Pesquisas mostram que menos de 1% dos sites brasileiros são realmente acessíveis, e isso se mostra um grande diferencial. Uma interface acessível possibilita que todas as pessoas, independentemente de suas limitações, sejam capazes de consumir o conteúdo sem problemas.
Muitas vezes, um visual bonito atrai, mas não possibilita o acesso de algumas pessoas. Portanto, a usabilidade deve ser sempre uma prioridade ao contratar qualquer serviço de desenvolvimento para a sua empresa.
Quais são as motivações para ter um site acessível?
Nos dias de hoje, a Lei da Inclusão obriga toda e qualquer empresa brasileira ou com sede no Brasil a desenvolver um site com o mínimo de acessibilidade possível. As plataformas de busca incentivam esse diferencial, o promovendo com mais frequência, reduzindo a taxa de rejeição e ranqueando melhor o seu site nos resultados de busca.
Existem muitas formas de explorar o design de experiência e o design de interface para tornar um site mais acessível.
Para quem a acessibilidade é voltada?
Como muitos devem pensar, não são apenas os deficientes físicos que necessitam de atenção especial. Pessoas com dificuldade para uso do mouse, visão ou audição são os primeiros da lista, e pensar em um visual que facilite a navegação por entre as páginas internas é algo a se considerar.
Acessibilidade linguística é algo deixado bastante de lado pelos desenvolvedores. Um simples botão de tradução automática pode salvar desistências de acesso por conta do idioma. Da mesma maneira, atalhos para aumentar e diminuir o tamanho do texto e imagens grandes e intuitivas ajudam aqueles com limitações de leitura.
E não menos importante, há o analfabetismo digital por impossibilidade de acesso ou distanciamento devido à idade. Claro que existem públicos-alvos, mas é sempre importante considerar o máximo de inclusividade nas limitações que o seu conteúdo oferece no ambiente on-line.
Como saber se o seu site é inclusivo?
A única maneira de saber se um site é inclusivo é testando. Dentro do seu alcance, diferentes conexões com a Internet, diferentes dispositivos, adequação responsiva para diversos gadgets.
Recolher feedback do seu público-alvo também é uma excelente maneira de avaliar – pesquisas de satisfação estão cada vez mais comuns em páginas da Internet e devem ser utilizadas de maneira inteligente.
Veja neste artigo como funciona o algoritmo dos buscadores on-line.